Mesmo
que a poesia decida calar.
Porém,colocará,sua inquietação.
Como segredo,na
palma da mão.
Um
pingo de chuva,a
gota de ar.
Todo
silêncio, percorre a manhã.
Em
alvorecido, banho de espuma.
Lenta
e conselheira,a leve bruma.
Produzindo um efeito,róseo romã.
Mesmo,
que as estrelas apagadas.
Jamais deixando, recado algum.
Dia movimentando, em debrum.
Pelas
meninas esquinas, calçadas.
Dentro
de meu coração,teu
sinal.
Cantarolando,tão só unicamente.
Reconstrutor,plantando a semente.
Da
árvore tombada, no matagal.
Lindas,
como vestidos de princesas.
Dentre tempo, apenas acrescentam.
Reunidas,todo um vale apascentam.
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