A luz do vento, na livre sensação.
Como anunciado, batendo á porta.
Rotulando vivas cores, da estação.
Pacientemente vem, e tudo suporta.
A
realidade, no tal viço no rosto.
Um
arrepio na pele, uma emoção.
Transita livre, produzindo o gosto.
E
tendo lindo sonho, preso na mão.
Enquanto brilham, olhares noturnos.
Displicentemente,
pura sinceridade.
Passeiam
estrelas, mudando turnos.
Jogam lindos tons, em diversidades.
Assim,
contemplada uma mudança.
Aniquilando lembranças, se infelizes.
Todo sempre ,compondo a esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário