Assim, comumente sobrevém, o encanto.
Porém,
sempre, nos reservamos demais.
Uma reza tão pura, ao milagreiro santo.
Coração,
nem ressentindo gerindo as tais.
Vai
engrenando,compondo todos dias.
A imensa torrente, vinculando também.
Separando tais lamentos, das alegrias.
E
abrindo as portas, com tudo que tem.
O amor,
sempre expõe eterna brandura
Um
imperceptível, como um morto vivo.
Como
um vento, soprando plena secura.
De
tal modo silente, como mato nativo.
Ainda enquanto , contra mão, postado.
Quando nossos corpos, falando paixão.
Forte
expressivo, porém extremo calado.
Dentre duro sufoco, desdobrando então.
Mesmo
baleado, vivendo amor contente.
Discernindo o doce desígnio, da multidão.
O
caminho comumente reto, viva semente.
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