Proferidas,a qualquer momento, simplesmente.
Repetidas
frases, sempre vencidas, por exclusão.
Em um
mesmo fluxo suave,uma
água corrente.
Retornando,
procuram as bases, para o tal não.
Querendo
apenas, entender o alheio, a seguir.
Mas uma
voz da alma,que
carrega pela mão.
Quando o inteiro, contudo feito, para dividir.
Soletrado
forte, no caminho, causando erosão.
Esperando uma felicidade, como desconhecer.
Um
clássico, sem forma, e sem uma conclusão.
Porém,
em teimosia,fora eternamente renascer.
O que
se pode atingir,ali, bem alcance da mão.
Compondo
versos, quando supondo perdidos.
Dentro
de um vale perfeito, dentre a exclusão.
Quando
emprestados, também sendo vendidos.
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