Assim, efêmeros, quanto passageiros.
Elos
perdidos,deixados pelos cantos.
Recolhidos, dentre os sonhos tantos.
Simplesmente correndo, bem ligeiros.
Ao
nosso lado, apenas uma fronteira.
Outras
vezes, numa imensa coragem.
Longa e até ,uma encurtada viagem.
Vêm distribuída ,
numa vida inteira.
Uma lembrança escondida, a jazer.
O sol
fotografando, toda novidade.
Assim,
lenta mortiça, dessa vontade.
Aos poucos,também ensinando viver.
Toda
saudade sentida,como agora.
Como um rastro, em meu coração.
Como tolo campeando,a tola ilusão.
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