Eu preciso crer, em tudo que espero.
Pois me
encontrar, dentre pretensão.
Quando espezinhes, da ingratidão.
Oprimida
emoção, á razão,tempero.
Uma
alma ignóbil, sem sentimento.
Extrapolada, num mero brinquedo.
Atrapalhando
e minguando enredo.
Contudo aos
poucos, escoando lento.
Reconstituição,e delongada assim.
Abatido
vento, que o outono traz.
Uma indiferença, já minguada jaz.
Tomando o cálculo, dentro de mim.
Jamais,
me admitirei, portes distantes.
Aquilo
que fui, retornarei sempre ser.
Quando
alegre ode,vem
me envolver.
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