Os teus olhos meninos, e ligeiros.
Passeiam
depressa junto da voz.
Parecem
dois, faróis estrangeiros.
Como
sintonia,dentre tempo veloz.
As
tuas palavras, quase perfeitas.
Delimitam
espaços, ditam razões.
Ruborizando,e quando bem feitas.
Balança
em mutirão, os corações.
Quem me dera, eu pudesse voltar.
Pelo
mesmo caminho, só eu então.
Quando amor invencível confessar.
Sujeitando
talvez,a uma desilusão.
Enquanto livre, como eu na vida.
Semelhando estar, sempre contigo.
Como uma companhia, preferida.
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