Por meio desta ode,eu requeiro o coração.
Sem
distorção, laborando normalmente.
Que
ouça sempre, os conselhos da razão.
Razão
explica,quando eterno,tudo sente.
Pois
quando outrora, evasivo impulsiona.
Toda
vida, por encanto, tão aprisionada.
Invencível sofrendo, a agitada direciona.
Encolhendo tal alma,toda amarfanhada.
Voltando, eu requeiro, feito uma vazão.
Pertence-me
essa paz, assim, leve jazer.
Jamais
sobra,um
vestígio,uma sensação.
Sobrepondo enfim, esperança a fenecer.
Quando traduzida, toda a anomalia.
Apagando tais achaques, tão vicinais.
Reprimindo duma feição, tal letargia.
Mas quando refeita, luz de teus vitrais.
Queridas
tardes, quando lampejantes.
Colocastes
vossos brilhos, tão colossais.
Redesenhando,as felicidades viajantes.
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