Se eu
vier a me entender, completamente.
O que
sou, sem me magoar, sem me ferir.
Pois, tão distinta, renasço, constantemente.
Como dia chegando, divergente ao partir.
As
lembranças, nada custam, a ninguém.
Moradia num céu estrelado, ou dia claro.
Desinteressante
história, simples me detém.
E um ingênuo afazer, tão influente e caro.
As
minhas pegadas invisíveis, sumirão.
Dentro
do tempo, marcando um espaço.
Em
ode qualquer, quaisquer coisas lerão.
Embutidas
nos riscos, quando hoje traço.
Mulher
apenas, sem nada a acrescentar.
Uma
incorrigível, dentre o desconhecido.
Uma lenta
esperança,cambaleando no ar.
Quando descorado, feito quadro colorido.
Quando descorado, feito quadro colorido.
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