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sábado, 20 de fevereiro de 2016

PORÉM

Sintonia e laço, numa navalha cortante.
Tendo sempre costumeiro,ponto dianteiro.
De uma corrente, elo partido, redundante.
Acintosa aleivosia, termo rente, tão aceiro.

Como montanha cristalina,lua escondida.
Sutileza angariada, uma luz,o sentimento.
Resvalada flutua,reverente, mas destemida.
Verdade esgalhada,numa pluma ao vento.

Quando termo ética resume,revista fatos.
Á precisada verdade,que vindo sintetiza.
Comedimento explícito, tão simples e nato.
Ascendido vício, uma aleivosia o abaliza.

Voltarei um dia, ao ponto, de partida.
Onde resumidamente, eu vira soluções.
A partir destas, reconstruirei uma vida.
Falando de sonhos feitos, e realizações.

Ao sonhar com uma verdade, carrega.
Peso de eterna e nua, responsabilidade.
Uma esperança ascende,a mentira nega.
Porém, um sonho já nasce,tão realidade.

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