Se nem o tempo, arremessado e inumano.
Jamais
impondo saudade, ou coisa assim.
Jamais
árdua separando, o desfeito plano.
Abandonam
fortes arrojos, em tu, em mim.
Se
nem uma distância, impetra levantar.
Colossal
barreira, erguendo entre nós dois.
Ondas
possantes, sempre para importunar.
Amor nos une agora, e então, unirá depois.
Se
nem as palavras incisivas, tão caídas.
Porém
subjugadas, pelo tão belo acaso.
Apenas
prisioneiros, ante as nossas vidas.
Mar
de amores, quando profundo e raso.
Se
nem mesmo, num ordenado destino.
Deliberadamente, a nós consegue abater.
Quando
sangrando, pondo em desatino.
Eterno
amor socorre,impetrado renascer.
Se
nem mesmo fenece ,entre entreveros.
Quando ao vento, a repercussão gelada.
Levantando firme, reforçando os aceiros.
Continuamos nós, e numa única estrada.
A
lógica, de um vício, que virou costume.
Desenhando
uma maneira, mais coerente.
Entretanto a distância, nos envia um lume.
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