Repare no campear das estrelas, e veja!
Atirando
para longe, como o teu
olhar.
O pensamento, recompondo uma
peleja.
Que
só termina, quando a vida bocejar.
Enquanto
estrelas, recorrente, reta luz.
Retirante quando, precisando trafegar.
Brilho
este, um estrelato, que reproduz.
Tão
inerte, quanto mudando,
de lugar.
Zonza
ante encanto, porém sombreia.
Taça
derramada, champanhe ao luar.
Borbulhante,
esplendorosa, lua cheia.
Refrigério,
para nova, estação chegar.
Quanto
tempo, chovera fina, e
solidão.
Esperando,
conjugando, um repensar.
Esta
mesma, movimenta uma emoção.
Vestindo
o verso, convidando
a zarpar.
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