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domingo, 17 de abril de 2016

ACERVO

  Coração,de um poeta,sem nome.
Ao sucumbir, mediante o legado.
Entre alegrias,ou  dores consome.
Explicitando, melancólico recado.

Estrelas faíscam, em tom diferente.
E o dia amanhece, em inspiração.
A noite enseja, uma poesia latente.
Fazendo ruído, dentro do coração.

Acervo de odes, dentro da alma.
Mirando sempre, ponto qualquer.
Luz da tristeza,o ponto da calma.
Vibrares simultâneos,assim requer.

A inspiração remexendo, contudo,
Cerradas as gavetas, das sensações.
Feito cancioneiro, tristonho e mudo.
Trazendo embutidas,  belas canções.

Coração de poeta, num triste fato.
Grande acervo, o incompreensível.
Entendimento prolixo,porém nato!
Que ao coração, tornando  visível.

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