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segunda-feira, 25 de abril de 2016

FLORES DA TEMPORADA


Solidão alongada,para peregrinar.
Diligenciada aventura,contundente.
Paragem estacionada, para indagar.
 Inventada liberdade,e tanto evidente.

Sonho antigo galgando,de antemão.
 Um inusitado ensejo,tentando galopar.
Colocando um mundo, em distração.
Longitudinal linha, numa pipa no ar.

Ínfimo relicário,contornada emoção.
Inserindo devagar, adequado motivo.
Saudades voejam,escapando pelo vão.
Pescando num sonho, fielmente cativo.

Consternada solidão, saudade tanta!
Convocadas estradas,para o tal  fim.
Quando a remissão,o sonho suplanta.
Arejada levemente,e pairando assim.

Ás cláusulas, e apenas consolidações.
Abrolhando as flores da temporada.
Cordilheiras meus planos,as monções.
Bulida mudez, enquanto estampada.

Sendas longínquas,dentre imaginário.
Olvidando a chegada, hora do adeus.
Repensar caloroso, o segredado erário.
Alvitre alterando, todos os sonhos meus.

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