Tanta
possibilidade, escasseou então.
.Sangrando
ao vento, um respingado.
O caminho fundo , martelado á mão.
Lembrando
onde,sangrou um pisado.
Dialogados de antemão,silenciaram
Sozinhos,
diante de imensa covardia.
Razão
e emoção, enquanto lutaram.
Resoluta
esticada,dentro de auditoria.
Até que enfim livre,como um albatroz.
Esquecimento,
também este conclamou.
E uma
frieza,livremente correndo veloz.
O elo de aço, que simplesmente quebrou.
Então nas manhãs, choraram e tanto!
Contudo gargalharam, num anoitecer.
Á vida que fora, a revoadas de pranto
Planando bem leve,voltando renascer.
Um
outono prenunciado,num dia claro.
Deixando
o cinza esvair, tão atordoado.
Uma
noite tranquila,um sono, sonho raro.
Colocando fatos todos ,bem
lado a lado.
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