Somos,as eternas sombras latentes.
Rio caudaloso,nessas águas fluentes.
Rompendo,o nosso distanciamento.
Em burburinho,amor suave e lento.
Portanto sempre, bem
vindo, então.
Aguardado, e guardado, no coração.
Jamais prometendo,divisar saudade!.
Amor, soltura impressa, em
liberdade.
Amor sincero, quando desejo colide.
Quando entre nós,um silêncio
incide.
Como um caminhar,segue lentamente.
Desenhados livres,os elos,a corrente.
Intempérie jamais,ao amor imperou.
Este sobreviveu, e também suportou.
Mantendo viva, uma eterna certeza.
Unidos ás sombras, de tanta pureza.
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