Vives
carregando contigo, a lua
no peito.
Simulando
invento, nos
achaques banidos.
Sensações
tão leves, num arranjo perfeito.
Quando
a alegria impera, sobre doridos.
Terna
identificação, meramente condiz.
Conduzindo
a eterna
e dura, realidade.
Flores
perfeitas retocando, sempre a raiz.
Eterna
primavera, floreando
á
vontade.
Laboriosa
crescente, dia e noite estrelados.
Postais
ao vento, adereçando num lugar.
Brilhos
despertares, em intentos rimados.
Um
anjo estipulando, uma vida á salvar.
Teus
olhos meninos, e
comumente imitam.
Uma lágrima, uma onda, o mar parado.
Enquanto
entardece, tuas gaivotas
tiritam.
Deixas
tu agitando, um bilhete deixado.
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