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terça-feira, 23 de agosto de 2016

ARTE DO ENSINAMENTO

Jamais olvidemos o tempo, sua voz.
Seja ele então, tão 
vagaroso,ou veloz.
Histórias escritas, na linha do vento.
O tal  escupindo, arte do ensinamento.

A beleza das
flores,murcham,porém.
Quando
naturais,estas secas também.
Enfeitam,iluminam,da mesa o centro.

Estas,tão serenas, por fora,por dentro.

Quando uma vida entardece, enfim.
Sem desesperança, seguiremos assim.
Compondo poemas, lindos e tardios.
Como neve caída, envolvida nos fios.

Todo 
caminho,simplesmente carece
Um paradeiro, e sabedoria adormece.
Como vento percorre, toda extensão.
Semeando sementes, e perpetuação.

Inovada uma gêmula, firme e nata
A própria fábula,no tempo retrata.
Quiçá,novamente,brotar esperança.
Lívida
nuance,minutada lembrança.

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