Sempre,
quando a vida lhe sorri.
Sorria
com ela,sorrindo também.
Jamais se importando,se até aqui.
Muito
ou pouco, acrescido se tem.
Também por medo, de felicidades.
Barrando caminhos, esperançosos.
Tolhendo
gostos,também vontades.
Escrevendo
cuidados,tão volumosos.
Quando ficamos, só em palavreados.
Resumindo tudo, como simplicidade.
Muitas
vezes, observando premiados.
Mas deferida, numa eterna vaidade.
Sem poder alcançar, além das mãos.
Sabores pintando,sem experimentar.
Tentando
contrariar, nosso coração.
Impedindo-o sempre,de poder amar.
Ser
feliz uma arte, puramente a vida.
Contendo mesmíssima, e eterna rotina.
Com
simplicidade, mantendo inserida.
Assim, a felicidade,sempre determina.
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