Escravista
multidão abaliza o feito.
A
intitular ideias
e também ideais...
Rutilando
várias sensações ao
jeito.
Ajuizar
bulimias,também comensais.
Uma
liberdade absoluta, gerido alento.
Vorazmente,
perante tamanha euforia.
Uma
curva sinuosa, em caminho lento.
Escrevendo os traços de uma embolia...
Todos
os problemas, do mundo separam.
Um
norte gritante, de um porto seguro.
Os
ventos plausíveis,um adereço varam.
Diante
do tempo, arrombando um muro.
A
solidão, internamente, ainda passeia.
Comprando
as horas tragadas, devagar.
Uma
veridicidade, um ponto incendeia.
Um fenômeno incrível ,persiste explicar.
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