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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

IDÉIAS

Escravista multidão abaliza o feito.
A intitular ideias e também ideais...
Rutilando várias sensações ao jeito.
Ajuizar bulimias,também comensais.

Uma liberdade absoluta, gerido alento.
Vorazmente, perante tamanha euforia.
Uma curva sinuosa, em caminho lento.
Escrevendo os traços de uma embolia...

Todos os problemas, do mundo separam.
Um norte gritante, de um porto seguro.
Os ventos plausíveis,um adereço varam.
Diante do tempo, arrombando um muro.

A solidão, internamente, ainda passeia.
Comprando as horas tragadas, devagar.
Uma veridicidade, um ponto incendeia.
Um fenômeno incrível ,persiste explicar.


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