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terça-feira, 23 de agosto de 2016

LISURA

Ao doce amor,que comigo carrego.
Quanta saudade, me vem ofertada.
Mesmo assim,eu amando, não nego.
Importa o amor,á mim,e mais nada.

Contigo eu posso,uma paz encontrar.
Muitos motivos,também para espera.
Quando me ponho,assim a recordar.
Tua imagem,no pensamento impera.

Meu amor, mesmo tu deixado distante.
Mesmo porque a saudade, ninguém vê.
Amor que carrego,cansada e ofegante.
Pondo o meu sonho, sonhando a mercê.

Mesmo assim,valendo amar, por amar.
A vida em branco, uma séria amargura.
Amor permite sempre, e felizmente estar.
Com a alma levitando, em eterna lisura.

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