Quem dera, eu houvesse,a mim perdoado.
Quando
ousadia demais, destemida razão.
Concomitante
espaço, o pequeno reservado.
Porém,
sem passaporte, para tanta vazão.
Ao te
agraciar, esquecendo inteiramente.
E
minha altivez apostada, aos vendavais.
Sustenidos
de vozes, ecoando mais rentes.
Acionando
os gongos, de minhas catedrais.
Quem
dera, fosse imêmore,e prontamente.
Termos
tão insolúveis, quanto indecifráveis.
Quando amotinaram, em cunho aparente.
Conferindo
ao indulto,as atitudes louváveis.
Entretanto,
apenas, perdoei-te,e sabendo.
Condenar-me de maneira,e tão friamente.
Em
retórica e profícua, historieta sofrendo
Contudo
ainda,tua felicidade,eu represente.
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