Uma
flor nasce no pântano, tão sozinha.
Enquanto ninguém, nem a vê reflorescer.
Tanta
coragem, numa tão frágil florzinha.
Determinada,
frequentemente a aprender.
Quando
intensa tempestade, esta arrasta.
Agarrando
nas raízes, tornam-se fortes.
Outra
florzinha nasce, apenas isto basta.
Sendo
o mesmo
barranco, seus suportes.
Igualmente
assim, o amor nasce também.
Guardado
num coração, corajoso e feliz.
Brindando
com felicidade, a quem o tem.
Quando
arrancado, este mantém sua raiz.
Que
vai brotando, ligeiramente e adiante.
Tendo
a receita, sabendo como amor faz.
Consertando
a dor do amor, tão operante.
Basta
um coração, um amor, e muita paz.
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