Tuas paisagens, tão lindas flutuam.
Quase tons pastéis, livres ao vento.
Uma
invernia, teus olhos cultuam.
O gélido
padecer, cortante e lento.
Tuas paisagens, com pelos,neblinas.
Me perdendo , dentre esse caminho.
Parecença
de flores,ainda meninas.
Largadas
ao fio, de um redemoinho.
Tuas
paisagens,e insinuando assim.
Um paraíso,em um pequeno espaço.
Então o tempo, perpassado ínterim
Oscilado entre, o frio,e o mormaço.
Tuas paisagens, descendo quando.
Uma tarde triste,arrematando dia.
Feito
gaivotas, livremente alçando.
Assim sendo arrebatada, pela poesia.
Tuas paisagens, parecença de arfar.
Agudas
pontas, de um padecimento.
Sonho
difuso, simplesmente provocar.
Orvalho caindo, no meu pensamento.
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