Voando pelos ares,o outro vento.
Um amor misturado, o liquefeito.
Parecença tem,de pedra no peito.
Assim diluindo, num pensamento.
Verdade,mentira, fusão imediata.
O amor misturado,imitado prazer.
Liquefeita sensação,á contradizer.
Assim tanto cura,assim tanto mata.
Imagem reprisada,jamais sustenta.
A via latente,no longínquo inverno.
Tomando forma,o mundo moderno.
Como nuvem de fumaça,e reinventa.
Somos o amor,liquefeito inexistente.
Que paira nos tempos,nos segundos.
Vácuo perfeito,vazando nos mundos.
Porém do mesmo, a extinta semente.
Um amor misturado, o liquefeito.
Parecença tem,de pedra no peito.
Assim diluindo, num pensamento.
Verdade,mentira, fusão imediata.
O amor misturado,imitado prazer.
Liquefeita sensação,á contradizer.
Assim tanto cura,assim tanto mata.
Imagem reprisada,jamais sustenta.
A via latente,no longínquo inverno.
Tomando forma,o mundo moderno.
Como nuvem de fumaça,e reinventa.
Somos o amor,liquefeito inexistente.
Que paira nos tempos,nos segundos.
Vácuo perfeito,vazando nos mundos.
Porém do mesmo, a extinta semente.
2 comentários:
Diziam, há anos, que os opostos eram que se atraiam...
Gostei muito do tema e do ritmo... a gente vai no embalo até o final, parece uma canção!
Beijo, querida amiga!
Obrigada amiga!
É simples mas me inspirei em zygmunt-Bauman,que fala tanto da modernidade líquida em seus livros,das pessoas do Face,das coisas que mudam tão rapidamente.Beijo!
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