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terça-feira, 29 de novembro de 2016

DESLEMBRE!


Daquele retrato ,tão acanhado.
Tentando vestir,pérfida fantasia.
Quando em percepção escreveria.
O reles poema de cunho fechado.

Qualquer palavra extremosa dita.
Perfilada de amor, triste contudo.
Um rumor, o pôs,tão triste e mudo.
Contraste da vida,sensata e finita.

Ás vezes que enaltecido teu rosto.
Quando franqueza,nos amparou.
Linha extremosa,também se soltou.
Á revelia, num sofrido mau gosto.

Por fim,convém deveras esquecer.
O intento, de te fazer bem melhor.
O nosso mundo líquido,soou pior.
Assim tão rápido,não tarda descer.

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