Daquele
retrato ,tão acanhado.
Tentando
vestir,pérfida fantasia.
Quando
em percepção escreveria.
O reles poema de cunho fechado.
Qualquer palavra extremosa dita.
Perfilada
de amor, triste contudo.
Um
rumor, o pôs,tão triste e mudo.
Contraste
da vida,sensata e finita.
Ás
vezes que enaltecido teu rosto.
Quando
franqueza,nos amparou.
Linha extremosa,também se soltou.
Á
revelia, num sofrido mau gosto.
Por fim,convém deveras esquecer.
O
intento, de te fazer bem melhor.
O nosso mundo líquido,soou pior.
Assim tão rápido,não
tarda descer.
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