Muitas
estrelas, e um mesmo céu.
Talvez, jamais mudando de lugar.
Chuviscando quarado, o fino véu.
Lunetas
feito ,constelação estelar.
Teus
olhos, quase articulam tudo.
Porém
,teu coração resguardado.
Assim,
as vezes, quanto me
iludo.
Com teu olhar, brilho incrustado.
Semelham, acanhados pirilampos.
Oscilando, na delicada vivacidade
Perambulam, pelos meus campos.
Em
pensamento, sonho e saudade.
Uma
abóboda, o curvado horizonte.
Evanescendo
feito, um sol partindo.
Tuas
retinas, quais as águas da fonte.
Assim,
em azulado mar, se esvaindo.
Olhos contendo, irrigações vertentes.
Quando sempre, relatam muito mais.
Pérolas claras,sensações transparentes.
Aventuradas, dentre teus lindos vitrais.
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