Seguidores

domingo, 11 de dezembro de 2016

CASUALIDADE


Quando, repentinamente, como voz.
Calando, todas as vozes do mundo.
Sonolência do dia, degrade oriundo.
Ascendência explícita, na brisa veloz.

Em róseos, ocres, esverdeados montes.
Repetidamente, ás distraídas aparições.
Compromissos reescritos, nas provisões.
Novamente  debruçado,num horizonte.

Perpetuando a lei do reforço, intervém.
Quando ausente, o verdadeiro prisma.
Estrela só, uma constelação, que cisma.
Quando ocasião, nos pertence também.

Amanhã, sempre simples casualidade.
Como a história esperando,um enredo.
Página grafando, novamente segredo.
Entardecendo,numa minutada saudade.

Nenhum comentário: