Aos poucos,eu tentando
entender.
O que acontece, com toda a gente.
Quem
poderá, então permanecer?
Em compreensão, viver unicamente.
Tantas perguntas, ligeiramente voam.
Saindo nuvens leves, da imaginação.
Porém respostas, liquefeitas ressoam.
Misturando sempre sim ,com um não.
As palavras, os dialetos, mais idiomas.
Não mudam qualquer, repentino feito.
Enquanto aumentando,as livres somas.
Talvez rebuscando,um calculado sujeito.
Mediante tantos porquês
,assim vamos.
Cada um mantido,só como sua resposta.
Mesmo porque,nem nunca, retrucamos.
O que se vive,também, quanto se posta.
Domingueiro acordando,tão contente.
Com tantos sonhos,ainda para postar.
Na multidão, felicidade tão eloquente.
Porém, nem
uma palavra ,para explicar
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