Se, meu coração ainda suportar.
Vencer,
os argumentos da razão.
Que
em rogativa, vem interpelar.
Pois,
contundida,em triste colisão.
Coração
que só, apenas entende.
Como
balanço, assim, te velando.
Essa
dor invisível, que me rende.
Portanto,
estou eu,te
suplicando.
Saber
perdoar, eterna nobreza.
Pulcro
caráter, vem destacando.
Pedir
perdão, perdurada pureza.
Assim como, se estivesse rezando.
Em
humilhações, tantas e tantas.
Contas perdidas, dentre o rosário.
Ao
emitir palavras, as mais santas.
Em
culminar, ao dolorido calvário.
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