Ao tão desacreditado, escrevo estas linhas.
Precisão
estendida,e seguindo de antemão.
Em
meio ao nevoento, lentamente tu vinhas.
Brotando
como flores, em sonho de verão.
Desacreditado,
quando comparece em si.
Como o verso em busca, de um compositor.
Catalisado
devagar, assim, sempre entendi.
Minutando
a história, concebida ao amor.
Olhos
peregrinos, assemelhando entanto.
Atinando pensar, também ao que ajuízo.
Cambiante
celeste, feito nuvem, feito santo.
Passeiam
livremente, dentre lindo paraíso.
Desacreditado,
nasce na crença esperada.
Ilustrando
a imagem, sob pulcra condição.
Linha
de esperança, em mistério salpicada.
Fundindo
os gametas, explicando a razão.
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