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sábado, 25 de fevereiro de 2017

DESACREDITADO


Ao tão desacreditado, escrevo estas linhas.
Precisão estendida,e seguindo de antemão.
Em meio ao nevoento, lentamente tu vinhas.
Brotando como flores, em sonho de verão.

Desacreditado, quando comparece em si.
Como o verso em busca, de um  compositor.
Catalisado devagar, assim, sempre entendi.
Minutando a história, concebida ao amor.

Olhos peregrinos, assemelhando entanto.
 Atinando  pensar, também ao que ajuízo.
Cambiante celeste, feito nuvem, feito santo.
Passeiam livremente, dentre lindo paraíso.

Desacreditado, nasce na crença esperada.
Ilustrando a imagem, sob pulcra condição.
Linha de esperança, em mistério salpicada.
Fundindo os gametas, explicando a razão.

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