Erigida,
em constituição tamanha.
Adornando
cerne, em pensamento.
Areias
espalhando, curto momento.
Espumante
maré, este sonho banha.
Escadarias,
corredores, e acuidades.
Sofreguidões
intensas, mas acariciam.
Tais
moendas, pulverizando agraciam.
Alusões,
as neblinas, destas veleidades.
Deita
livre evaporando, alva embaça.
Qualquer
visão, repondo o anoitecer.
Imaginários
elevadores ,vêm manter.
Um
antigo filme,
nesta pulcra vidraça.
Uma
construção, onde coube, jamais!
Um
alinhamento, sem paradeiro final.
Representando,
a forte espinha
dorsal.
Sustentação
incólume, eternos pedestais.
Constituídos
seres ditosos, mas
também.
Impelidos,
às vezes, pela amiga tristeza.
Arrematadas
aptidões, armadas
belezas.
Quando nas pedras, lindas flores advêm.
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