Senhor,
ao que sois, ao que nos assegurais.
Mediante
encanto, e dedicada esperança.
Quando
vida infinita,vós nos apresentais
Reparação
incorruptível, preceito alcança.
Uma
sujeição, perante o mundo, enaltece.
Aos
seres, que só em vós, reconhecem vida.
Jamais
opulência alguma, a alma acresce.
Quando
da fé, na cumulação, desprovida.
Se contudo, abatidos de vós distanciamos.
Mas,
ao viajardes tocando encanto aberto.
Insofismáveis
sinais, quando glorificamos!
Suave
mantimento, num reflorescer esperto.
Graças
vos damos,o infinito mistério celeste.
Que
vidas, em cadeias plenas, vós sustentais.
Quando,
nosso sentimento, do divino se veste.
Em
pluralidade, vossa Trindade, apascentais.
Enaltecimento
soberano, eterno suprimento!
Luzeiro
rutilante, a harmonia vós ascendeis.
Deus
da simplicidade,Deus encantamento!
Em
contemplação, vossos vestígios estendeis.
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