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sábado, 29 de abril de 2017

POEMA NA MÃO


Sinceridade, curta tão  rara.
Talvez ,completa a inversão.
Enquanto , me mira na cara.
Jogando, um poema na mão.

Eu tento aludir, ingenuidade.
Um jeito, a parecença infantil.
Pois que, avaliando a verdade.
Sequer toca, um meu ponto vil.

Quero viver em paz, e poder.
Olvidar ,os rechaces fortuitos.
Quando na arte, de bem viver.
Seguem então,os  meus intuitos.

Uma infelicidade, geralmente.
Gritante  agindo, sem perceber.
Como caminhando para  frente.
Uma triste alma, á empobrecer.

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