Sinceridade, curta tão rara.
Talvez
,completa a inversão.
Enquanto
, me mira na cara.
Jogando, um
poema na mão.
Eu
tento aludir, ingenuidade.
Um jeito, a parecença infantil.
Pois que,
avaliando a verdade.
Sequer toca, um meu ponto
vil.
Quero
viver em paz, e poder.
Olvidar
,os rechaces
fortuitos.
Quando
na arte, de
bem viver.
Seguem
então,os meus intuitos.
Uma infelicidade, geralmente.
Gritante agindo, sem
perceber.
Como
caminhando para frente.
Uma triste
alma, á empobrecer.
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