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terça-feira, 9 de maio de 2017

VULTO


Acostumado semblante, estrela qualquer.
Sempre pondera, um brilho especificado.
Como mil astros,o firmamento salpicado.
Assim plagiando, como sonho de mulher.

E um único modo, para entender motivos.
Desolação pronunciada, com descortesia.
Maneira singular, quando plena euforia.
Moribundos sonhos, para mantê-los vivos.

Quando agasalhar,nas noites estreladas.
Mantendo  devoção, numa luz da crença.
Ponderando sobre ,a tamanha diferença.
Inspiração nascendo, tanto diferenciada.

Momentos felizes, que completam, então.
Entorno simples, na magnífica companhia.
Vulto solitário, rabiscada,esboçada poesia.
Complacentemente, cai no cerne da razão.

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