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domingo, 4 de junho de 2017

O QUE O MAR CARREGA

Alvissareiro, brando, calmo e amotinado.
Atraindo numa paixão comprometedora.
Uma espécie de
esperança, desbravadora.
Vincula bravura,
sendo jamais desvendado.

Porém,
carregando uma espécie de atrativo.
A imantada impressão, impoluto esmiuçar.
Em todas as perguntas, abraçadas no mar.
Contidos, sem rebates,
esmiuçado expressivo.

Assim, mar auspicioso,
promete altivezes.
Quantos desvendares, quanto este arrasta.
Feito hora silenciosa,
tão solitária e vasta.
Para mergulhar, explorando profundezas.

Talvez, entendamos
dentre vão, na fissura.
Pois o mar carrega, quem
levado somente.
Acenando distante, lembrança, e sol poente.
Explica tais mistérios,
adentrado na ruptura.

Carregas meu coração, em teu  alvoroço.
Silenciosamente, e esticando mais um dia.
Levando uma síntese, entre água corredia.
Abraçando areia, dorme como bom moço.

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