Rescrevendo mesmo caminho.
Ou uma rua cheia de graça...
E da liberdade, um burburinho.
Uma lembrança, dentro da taça.
Coração estendido, e o
corpo leve.
Nuvens ornando, múltiplas formas.
Deixando o vento, que as carregue.
Saudando livre, suaves normas.
A volta inspira o recomeço...
Entrando pelos mesmos lugares.
Quando a saudade vira endereço.
E as moradias nossos altares.
Assim, encontro-me de novo.
Olhando de frente para mim.
As mesmas ruas, o mesmo povo.
Matando saudades, enfim...
Um motivo para retornar.
Acumulada saudade no coração.
Querendo eternamente ficar.
Então jamais, acenar com a mão.
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