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quarta-feira, 26 de julho de 2017

NADA MAIS

Continuamente,e como nada mais.
Entristecer-me-á
,ausentes motivos.
Jogando os  meus argumentos tais.
Esvaziando,
os sentimentos nocivos.

Se, o suficiente,
mantenho comigo.
Para que eu
viva, a vida  em paz.
Então, jamais
buscarei um castigo.
Se tanto mal, este
castigo me faz.

A bênção da vida,
a eterna graça.
Uma estampa
colorida assentada.
Infelicidade sempre
uma ameaça.
Em uma certa
curva, da estrada.

Com o
pensamento, já esvaziado.
Seguindo feliz, tirando os espigões.
Colorindo o
meu dia apresentado.

Meu sonho em pulcras, emanações.

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