Probabilidade, quase acorrentada.
A tal
concepção, “quase” impossível.
Vínculo
forte, ancorado ao incrível.
Fastígio,
dentre uma sintonia calada.
Portanto,
mediante tal dificuldade.
Amparada
vive, pelos tetos celestes.
Em
lindas sobrancelhas campestres.
Quase
impossível, notar diversidade.
Quase
indiferente, a toda descrença.
Quando
o coração,
mal alimentado.
Contudo,
pelo sonho, se este regado.
Acendendo,
sem jamais a
desavença.
Páginas
escritas, então quase juntos.
Independentemente, sem
exposição.
Jamais
desampara, estende na mão.
Continuidade,
parecença de assuntos.
Quase,
entende e assim
como antes.
Estendem
adiante... Que felicidade!
Totais,
vinculadas, novas veracidades.
Quando,
novas colheitas abundantes.
A
simplicidade curando
os tais
lanhos.
Herdados
sempre “quase” sem querer.
Uma
prova concreta, um
simples viver.
Implicam
sempre, ressarces tamanhos.
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