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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

QUANDO A VIDA


Com a expressão suave, chegando essa paz!
Acomoda-se agora, o meu pulcro momento.
Como uma varredura leve, que o vento faz.
Um positivismo rimando,o doce pensamento.

Porque padecemos tanto,talvez por nada?
Ás vezes permaneço só, e me perguntando.
Enquanto a paz, se permite, ser angariada.
São luzes apascentadoras, encaminhando.

Os olhos da alma, então chegando primeiro.
Depois num toque, vem chegando tudo mais.
Contradições, entre um falso, e o verdadeiro.
Mil desanimações,mil vezes, em vazios gerais.

Gratuitamente,a felicidade, buscamos então.
Quando nossa vida, requerendo numa pausa.
Adentrando solta, a paz, dentro do coração.
Sem questionar, justamente, qualquer causa.

Momentos, sofremos, por tolos momentos!
Que nada mais, vão acrescentando, além.
Apenas desenhando,os tantos sofrimentos.
Empecilhos turvando,um simples viver bem.

Então justamente a paz, entrando agora.
Estipulando sonho premeditado, tão dito.
Quando sem importar,o tempo, e a hora.
Porém, tendo a imagem, do livre  infinito.

Vem vestida,de uma noite, bem dormida.
Abraçando um travesseiro,tão melodioso.
Os verossímeis prazeres,compondo a vida.
Lindo sonho,tão doce,quanto harmonioso.

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