Amor,
ironia e delicadeza do destino.
Encontrar-te somente
,muito depois.
E
nos meus sonhos aquele
menino.
E
nada sabíamos portanto, nós dois.
Viver
a vida, com o passado junto.
Uma
felicidade, num
lugar especial.
Pensamento
mudando de assunto.
Cada
vez que te sentia,
o meu ideal.
Ao
romper dos anos, a variar tanto.
Assim,
ficamos tentando
esquecer.
Ao
te recordar, meu olhar um
pranto.
Continha
sempre, mas voltava a viver.
Longe
de ti, passei, não ter comigo.
Parte
de minha pessoal constituição.
Olhar
perdido, buscando um abrigo.
O destino,
nos carregando pela mão.
Orgulho
picante, definitivamente
até.
Incompreensão
ao que estava feito.
As
contundências amarradas na fé.
E
as verdades, amarradas no peito.
Hoje
te encontrando tristonho porém.
Tristes
estamos, e porque vencidos.
E
ao teu lado, residindo um alguém
Para
não ferir, então jazemos feridos.
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