Mar,
doce, bravio, sempre incide.
Súbitas paixões, e
ondas ligeiras.
Frágil
catraia, dentre
corredeiras.
Ansiosa
gaivota, esperado
revide.
A
paixão estipulada, na hora exata.
Ansiando
entrar, ranzinza emoção.
Baila
apreensiva, dentro do coração.
Antídoto
da cura, porém tanto mata.
Imensidão
solitária, exposto encanto.
Ondas sobressaltam, sempre atraem.
Longínquas
veredas navegam, saem.
Á
paixão destemida, ousado acalanto.
Quando
brisa do mar,
traz sensação.
Encantamento
tardio, nas montanhas.
Onda
de nuvens,arejadas entranhas.
Pousando
de leve, dentro do coração.
Ao
mar que me leva, em doce vontade.
Imprimindo
um lema, a me convencer.
Recorrente
o amor, na alegria de ser.
Ventania vaporosa carregando invade.
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