Sem
notar, as palavras despidas.
Assim
verdadeiras, tanto feridas.
Todas
mantendo permissividade.
Entre
uma e outra,
tanta verdade.
Distante, e num ponto qualquer.
Surgindo
,um sentimento requer
Encontrar então, uma alma feita.
Único
remédio, em tanta
receita.
O
tempo amigo,
enquanto puder.
Vivendo
nos dias, quanto quiser.
Permanecida, espera ,iminência
Alguma
coisa, de leve aparência.
Um
sonho espantando medonho.
Dissipada
solidão, ao enfadonho
E
voltando pelo mesmo caminho
Colhendo rosa,
ardendo espinho.
Sonho,
sempre caro,
quem sabe.
Se
embora nutrido, cedo acabe.
Vendendo única
senha vitalícia.
Cogitação,
a impactante notícia.
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