Rodando o moinho de vento.
Borbulhando
numa ribeirinha
É
de Deus,o pulcro
momento.
O sabiá,
o colibri, a andorinha.
Dentre vastidão dos cerrados.
Lindas
campinas adormecem
Linhas
de horizontes cruzados.
E passeando
sobem e
descem.
Soberba seresta, bem afinada.
Expondo uma imensa partitura.
Põe liberdade,á terna jornada
Firmamento
e sua, assinatura.
Arquitetura
bem desenhada.
Linda vespertina, tão rotineira.
Vida impressa,
á mão traçada.
Alegre
crença, tão mensageira.
E
Deus cochila,
em seresta.
Os
anjos desenhando arcos.
A
Natureza colorindo a festa.
Em
ventos, vibram os barcos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário