A
beleza desce o monte.
Vem
deitar na cachoeira.
E
no prisma do horizonte.
Uma
florada em ribanceira.
Em
calculada inspiração.
E elevada,
me empresta.
Ao
limite de
minha razão.
E
da alma, fender frestas.
Pulcro
encanto desvelado.
Em
requinte jamais
igual.
Simplesmente
e ali jogado.
Uma
fumaceira tão pluvial.
Receando
uma eternidade.
Contém
a certeza amparada.
Seguida
lei da probabilidade.
Uma
existência consagrada.
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