Faltando
também, um nome primeiro
Faltando
uma voz, desatando os nós.
Faltando
vida plena, sobrando os sós.
Nosso triste mundo, virando o terceiro.
Força
incomum soando, submissão
Pois
o sono, a solidão então devora.
Enganado
um corpo, alma, embora.
Tentando
agarrar, numa outra mão.
Olhares
fazendo, de desentendidos
Entre
as vidas, desprovidas e nuas.
Faltando as alegrias, visitando ruas.
Trazendo
para casa, tantos perdidos.
Ausentado amor,e praticidades nuas.
Nas
forças vorazes , nas
indiferenças.
Uma
fome tendo, proporção imensa!
Dirigindo
as emoções, cruéis e cruas.
Inteligência,
á preservar um
estado.
Indagando:
Quem são os animais?
Pergunta
concreta, livrando jamais!
Absurdamente
vivendo e enganado!
Sono
ameno, sem fala, e sem aviso.
Apenas
num dia, na fome da semana
Espécie
sensata, separando a insana.
Um
precisado, "servindo" de improviso.
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