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sexta-feira, 29 de junho de 2018

PLENA

Faltando também, um nome primeiro
Faltando uma voz, desatando os nós.
Faltando vida plena, sobrando os sós.
 Nosso triste mundo, virando o terceiro.

Força incomum soando, submissão
Pois o sono, a solidão então devora.
Enganado um corpo, alma, embora.
Tentando agarrar, numa  outra mão.

Olhares fazendo, de desentendidos
Entre as vidas, desprovidas e nuas.
 Faltando as alegrias, visitando ruas.
Trazendo para casa, tantos perdidos.

Ausentado amor,e  praticidades nuas.
Nas forças vorazes , nas indiferenças.
Uma fome tendo,  proporção imensa!
Dirigindo as emoções, cruéis e cruas.

Inteligência, á preservar um estado.
Indagando: Quem  são os animais?
Pergunta concreta, livrando jamais!
Absurdamente vivendo e enganado!

Sono ameno, sem fala, e sem aviso.
Apenas num dia, na fome da semana
Espécie sensata, separando a insana.
Um precisado, "servindo" de improviso.

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