Cedendo corpo,
mãe Terra querida.
Em
constituição, sagrada
e benzida.
E
toda a existência, abraça, protege.
Tão
naturalmente, coordenando rege.
Amor
absoluto, e
condizentes exatos.
Quando
os primeiros, lampejos natos.
Imensidões
de montanhas, frondosas.
Minúsculas
essências, tão poderosas.
Os átomos de cada existente asilado.
Em
muitas massas, tão
comumente.
Mistérios, para serem desvendados.
Vêm
prevalecer, em cadeia existente.
Em
vosso cerne, bem
voluntarioso.
Alimenta,
nutre, doce brio fervoroso.
A
devolver com a
precisão acabada.
Uma
luz do preceito, tão consumada.
Gênero
materno, o lampadário feito.
Um imacular, um
caminho perfeito.
Mãe
doutrinando um amor natural.
Nutrindo toda vida, em um seio vital.
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