Jamais a solidão,nos tempos esvoaçados.
Detritos
outonais, a antever uma estação.
Arco
flexível ante a íris, cromado, vergado.
Juntados aos expressos, assim
curvarão.
Esvoaçando nos versos mais
doces, até,
Nuances
a miscigenar, os sonhos, então.
Enquanto ornamentados, nas elites
da fé.
Desandados redemoinhos,
em ebulição.
Simples,
a entender, as escritas tortas.
Dentro
de novas opiniões, abrolhando.
Sorriso
serenamente, abrindo
as portas.
Sem
mistério, atinado, vai doutrinando.
Alegrias,
curvas utópicas sucumbidas.
Como
nuvens juntadas,
tão lentamente.
Assim,
serenas, como ventos
diluídas.
Repousam,
ao sonho, o mais evidente.
A
alma, sempre, feito eterna
guardiã.
Leve aragem, nos
dias amadurecidos.
E
na janela estrelas, mocidade anciã.
Convidando
corpo, abastados sentidos.
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