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terça-feira, 3 de julho de 2018

ALINHO

Vivendo só de amor, jamais completa.
Se ao corpo,  requeridos suprimentos.
Amor, alimento dentro da alma injeta.
Ao corpo, são víveres, seus sustentos.

E entre muitas razões, dentre a vida.
Inspirações, para  manterem o amor.
Existindo, sentimentalidade inserida.
Também conquistas ,através do labor.

O amor, um predestinado a ensinar.
Porém, sempre faltando,o algo mais.
 Feito palavras, para o amor designar.
Faltando coragem, a elaborar as tais.

Contudo, se  só amor, restasse, então.
Opulência desmedida  experimentaria.
Paraíso estaria enlaçado  em uma mão.
Quando costume, ao amor expressaria.

Como aprendizes, sempre desejamos.
Consertar o  erro, voltando no caminho.
Talvez inconscientes, amando erramos.
Para sempre sentir, o prazer do alinho.

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