Recolhido
em paz, abraço
alastrado.
Amor segue seguindo,
lado
algum.
Arremate
solícito, um borrão debrum.
Anseio
confuso, num
amor abastado.
Jamais
afagado ,tampouco abdicado.
Clareando
sustento, escreve vivência.
Complexo
e simples, como inocência.
Revidado
acúmulo, do perfeito legado.
Amor
de ninguém, só o amor atirado.
Sombrias
imagens , período advindo.
Página
antiga, em um livro se abrindo.
Alterada e puída, afrontando passado.
.
Amor
sem tempo,a ausência confessa.
Como
arroio selvagem, o
vale escoado.
Leite
de Terra, no seio tristonho alterado.
Água poluída, quando a ponte
atravessa.
Amor
de primavera, amor só de
flores.
Sincero,
leal, ausente
da imaginação.
Luz
embaçada ,convocando libertação.
A
Terra ferida, por ausência de amores.
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